domingo, 28 de novembro de 2010

Voe como uma borboleta, mas esteja apto a picar como uma abelha.


A vida é feita de caça e caçadores. E nada melhor do que ser um caçador revestido em uma roupa de caça. A lição do homem está em ser vunerável a situações comuns da vida e apartir dela, contra-atacar no momento certo para uma evolução sana e verdadeira. Isso é a lei da vida.
Como um intelectual que se torna conhecido pelo prêmio nobel, um sopro de imagens na mídia e seu dia de glória se tornará inesquecível em sua trajetória e seu destino mudará por complete, porque tudo se converte em um símbolo, um ideal a ser seguido, e por fim, se tornaria um ídolo.
A luta por um dia melhor, a busca pelo conhecimento tem que ser contínuo e você nunca  retrocederá, e isso é a lei da sobrevivência de uma caça.
Você não é melhor do que ninguém, e ninguém é melhor do que você, saiba disso. Porque, a incapacidade está nos teus olhos e não no seu coração e no seu conciente “V=O”. Tudo aquilo que você quer atingir, que você procura almejar como metas, será alcançado e tudo isso só e somente só, dependerá de sua própria vontade de caçador.
O estado V=0, ou melhor dizer, o Vetorial Zero, como estudamos na física. É um ponto inicial e uma referêcia para aonde se quer chegar.
O que você procura? O que você pensa? A voz contida no seu conciente está falando, portanto, a faça falar e se faça ouvir, porque ela é o seu estado de transição e é apartir dele que se pode traçar alguma meta, algum ponto B,C ou D do estado vetorial final em sua vida.
Em virtude dos fatos menicionados, seja capaz de mudar o mundo, apartir de você mesmo. Que seguidores um dia, em sua cadeia de amigos, em sua classe de conhecidos, iram trabalhar como o vento, levando uma pueira de tudo que você vivenciou durante anos de perigrinação pelo mundo.

 Att.
Xico Guimarães.

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Reflexão: A Distância
(Por Paulo Coelho)
Em todas as línguas do mundo existe um mesmo ditado: o que os olhos não vêem, o coração não sente. Pois eu afirmo que não há nada mais falso do que isso; quanto mais longe, mais perto do coração estão os sentimentos que procuramos sufocar e esquecer. Se estamos no exílio, queremos guardar cada pequena lembrança de nossas raízes, se estamos distantes da pessoa amada, cada pessoa que passa pela rua nos faz lembrar dela.


Os evangelhos, e todos os textos sagrados de todas as religiões foram escritos no exílio, em busca da compreensão de Deus, da fé que movia os povos adiante, da peregrinação das almas errantes pela face da terra. Não sabiam os nossos antepassados, e tampouco nós sabemos o que a Divindade espera de nossas vidas – e é nesse momento que os livros são escritos, os quadros pintados, porque não queremos e não podemos esquecer quem somos.

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